Estudo sobre Missões

Estudo Bíblico sobre Missões: O Chamado de Todas as Nações

Portanto, ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém! Mateus 28:19-20.

Neste Estudo Bíblico sobre Oração e Missões, embarcamos em uma jornada ao coração de Deus e, igualmente, ao propósito central da Igreja. A obra missionária não é um programa opcional para crentes “superespirituais”, mas, pelo contrário, é a pulsação da própria fé cristã.

De fato, desde Gênesis até Apocalipse, a Bíblia revela um Deus apaixonado em redimir para Si um povo de toda tribo, língua e nação. Consequentemente, entender sobre missões é entender o enredo principal da história da salvação e, da mesma forma, nosso papel fundamental nela.

Reflexão bíblica sobre Missões

Pai das nações, antes de mais nada, nós Te louvamos porque o Teu coração de amor se estende a cada povo da Terra. Além disso, perdoa-nos por nossa visão limitada e por nosso conforto egoísta, que tantas vezes nos impedem de participar da Tua grande colheita. Pedimos, portanto, que o Senhor abra nossos olhos, quebrante nosso coração e, acima de tudo, incendeie nossa alma com a mesma paixão que levou Teu Filho à cruz. Usa este estudo, Senhor, para nos despertar e, subsequentemente, nos mobilizar. Em nome de Jesus, amém.

O que a Bíblia nos ensina sobre missões?

A Bíblia ensina que missões é, em suma, o plano de Deus para redimir a humanidade, fluindo de Seu amor por todas as nações. Começando com a promessa a Abraão, depois modelada por Cristo e, enfim, comissionada à Igreja, a tarefa é fazer discípulos globalmente, proclamando o Evangelho em palavras e ações, para que, desse modo, o nome de Deus seja glorificado em toda a Terra.

I. Fundamentos e Definição de Missões

1. O que é, biblicamente, a obra de “missões”?

Primeiramente, para entender missões, precisamos entender o conceito de Missio Dei, uma expressão em latim que significa a “Missão de Deus”. A obra missionária não é, em sua essência, uma iniciativa da igreja, mas, em vez disso, a participação da igreja na missão que o próprio Deus está realizando no mundo. Em outras palavras, Deus é um Deus missionário.

Ele é o protagonista que, desde a queda, tem agido para buscar e salvar o perdido. A missão, portanto, pertence a Ele. Nesse sentido, nós, como Sua Igreja, somos os instrumentos e embaixadores convidados a participar dessa grande obra redentora.

Biblicamente falando, a obra de missões é o esforço deliberado e transcultural de proclamar o evangelho de Jesus Cristo a povos e lugares onde Ele ainda não é conhecido, com o objetivo de glorificar a Deus através da redenção de pecadores e do estabelecimento de Sua Igreja.

O missionário pioneiro William Carey, por exemplo, definiu bem a tarefa: “Esperar grandes coisas de Deus; tentar grandes coisas para Deus”. Em resumo, missões é a tarefa de cruzar barreiras — geográficas, culturais, linguísticas e religiosas — a fim de levar a mensagem da cruz àqueles que ainda não a ouviram.

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2. Qual é a “Grande Comissão” e por que ela é o fundamento para missões?

A Grande Comissão é, sem dúvida, o mandato final de Jesus ressuscitado aos Seus discípulos, registrado nos evangelhos e em Atos. A versão mais completa, por sua vez, está em Mateus 28:18-20. Nela, Jesus, declarando ter “toda a autoridade no céu e na terra”, ordena à Sua Igreja: “Ide, fazei discípulos de todas as nações…”.

Este mandato é o fundamento para missões por várias razões. Para começar, ele define a autoridade da missão: ela é feita sob a autoridade onipotente de Cristo. Em segundo lugar, define a tarefa: não apenas “evangelizar”, mas “fazer discípulos”, o que implica um processo de ensino, batismo e acompanhamento.

Em terceiro lugar, define o alcance: “todas as nações” (panta ta ethne, em grego), que se refere a todos os grupos étnicos e linguísticos do mundo. Finalmente, ele oferece a promessa que sustenta a missão: “e eis que eu estou convosco todos os dias”. Sem dúvida, a Grande Comissão é a missão de fazer discípulos, sendo, assim, o roteiro claro e inegociável da Igreja.

3. Onde vemos o plano missionário de Deus no Antigo Testamento?

Embora a Grande Comissão seja do Novo Testamento, o coração missionário de Deus permeia toda a Escritura. Na verdade, a missão não começou em Mateus 28, mas sim em Gênesis. Já em Gênesis 12:3, na aliança com Abraão, Deus declara o propósito missionário: “…e em ti serão benditas todas as famílias da terra”. Israel, por conseguinte, foi escolhido não para ser um recipiente exclusivo das bênçãos, mas para ser um canal de bênçãos para o mundo.

Ademais, em Isaías 49:6, Deus diz a Israel (uma figura profética do Messias) que o faria “luz para os gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra”.

O livro de Jonas, por sua vez, é uma história missionária inteira, mostrando o coração relutante do profeta em contraste com o coração compassivo de Deus por uma cidade pagã.

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4. Qual a diferença entre “missões” e “evangelismo”?

Este é um ponto crucial que aprofundamos em qualquer bom Estudo sobre Evangelismo e missões. Apesar de estarem relacionados, os termos não são idênticos. Por um lado, evangelismo é a proclamação do evangelho. Todos os cristãos são, portanto, chamados a evangelizar em seu contexto. Você evangeliza seu vizinho, seu colega de trabalho, seu familiar.

Missões, por outro lado, classicamente se refere ao evangelismo transcultural. Ou seja, é quando a igreja cruza barreiras geográficas, linguísticas e culturais para levar o evangelho onde a igreja ainda não existe ou é muito fraca para evangelizar sua própria cultura.

O missiólogo Ralph Winter, por exemplo, popularizou a ideia de que, se uma pessoa pode ser alcançada por crentes de sua própria cultura (E1), isso é evangelismo. Todavia, se é preciso cruzar uma barreira cultural (E2) ou linguística/cultural significativa (E3), isso é missões.

5. Como Jesus, o Missionário Modelo, viveu a missão?

Jesus é, indiscutivelmente, o missionário por excelência. Sua encarnação foi o maior ato missionário da história: com efeito, Ele cruzou a maior de todas as barreiras — do céu para a terra, da divindade para a humanidade — para viver entre nós (João 1:14).

Além disso, Seu ministério foi um modelo: Ele buscava os perdidos (Lucas 19:10), demonstrava compaixão pelos perdidos, ensinava, curava e, finalmente, deu Sua vida na cruz. Ele mesmo disse: “Assim como o Pai me enviou, eu também vos envio a vós” (João 20:21). Portanto, ao estudarmos sua vida, aprendemos sobre a importância da encarnação (estar presente), da proclamação (ensinar a verdade) e da demonstração (atos de amor e poder).

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II. Quais são os 4 Pilares de Missões?

Uma Reflexão sobre missões evangélicas robusta se apoia, certamente, em fundamentos teológicos sólidos. Assim sendo, podemos identificar quatro pilares que sustentam toda a estrutura da obra missionária.

1. Pilar Teológico: O Caráter Missionário de Deus (Missio Dei)

O primeiro e mais importante pilar é o próprio Deus. Afinal, a missão existe porque Deus é um Deus de amor que busca e envia. João 3:16, talvez o mais famoso dos versículos sobre missões, declara: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito…”.

A iniciativa, como se vê, é d’Ele. Desde Gênesis 3:9, com a pergunta “Onde estás?”, Deus é retratado como Aquele que busca o homem perdido. De fato, a Trindade inteira é missionária: o Pai envia o Filho, o Pai e o Filho enviam o Espírito, e, por fim, a Trindade envia a Igreja.

2. Pilar Bíblico: A Autoridade da Palavra de Deus

O segundo pilar é a Bíblia. A nossa motivação e o nosso mandato para missões não vêm de uma necessidade social ou de um sentimento humanitário, mas, sim, da autoridade da Palavra de Deus.

A Bíblia nos dá a mensagem (o Evangelho), o mandato (a Grande Comissão) e o modelo (a vida de Cristo e da Igreja em Atos). Sem a autoridade das Escrituras, a obra missionária perde seu rumo e sua urgência. Em outras palavras, a Bíblia é, ao mesmo tempo, o mapa e o manual de operações da missão.

3. Pilar Cristológico: A Centralidade e Suficiência de Cristo

O terceiro pilar é a pessoa e a obra de Jesus Cristo. Missões existem porque, fundamentalmente, Jesus é o único caminho para o Pai (João 14:6) e “não há salvação em nenhum outro” (Atos 4:12). A cruz e a ressurreição são, por conseguinte, o coração da nossa mensagem.

A suficiência da obra de Cristo, ademais, nos dá a confiança de que o Evangelho é, de fato, “o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê” (Romanos 1:16). A missão é, portanto, levar a notícia desta salvação exclusiva e suficiente para todos.

4. Pilar Pneumatológico: O Poder Capacitador do Espírito Santo

O quarto pilar é o Espírito Santo. Jesus disse aos discípulos que esperassem em Jerusalém até que fossem “revestidos de poder do alto” (Lucas 24:49) e que receberiam poder ao descer sobre eles o Espírito Santo para serem Suas testemunhas (Atos 1:8).

A missão é, obviamente, impossível com força humana. É o Espírito Santo quem convence o mundo do pecado, regenera o coração do pecador, capacita o missionário e, também, dá ousadia à Igreja. Sem o poder do Espírito, em suma, missões se tornam mero ativismo humano.

III. O Envolvimento Prático em Missões

Quais são as 3 maneiras de fazer missões?

A participação em missões é uma responsabilidade de toda a igreja e, classicamente, podemos resumi-la em três formas de engajamento, como bem detalhado em muitos esboços de pregação sobre missões. Contudo, é crucial entender que a aplicação dessas formas depende do contexto cultural e, além disso, do perfil das pessoas envolvidas.

1. Ir (Os Enviados)

Esta é a forma mais conhecida, ou seja, o chamado para deixar sua casa, cultura e contexto para levar o evangelho a outro povo. O “ir” é, assim, a resposta literal ao “Ide” de Jesus. Os que vão são, por assim dizer, a ponta da lança da missão da igreja.

Exemplo: Veja o caso de Hudson Taylor, que no século XIX, deixou a Inglaterra, adotou as vestes e os costumes chineses e, subsequentemente, fundou a Missão para o Interior da China, levando o evangelho a lugares onde nunca havia chegado. Seu perfil era de total imersão cultural, algo revolucionário para a época, mostrando que a forma de “ir” depende do lugar e do povo.

Em um contexto tribal na Amazônia, por exemplo, o “ir” pode envolver aprender uma língua sem escrita e viver em condições rústicas. Em contrapartida, em Tóquio, pode envolver trabalhar em uma empresa de tecnologia como uma forma de se inserir na sociedade.

2. Orar (Os Intercessores)

A oração é, metaforicamente, o suporte aéreo da missão. Sem ela, o trabalho no campo é ineficaz. Os intercessores são, portanto, aqueles que, mesmo sem sair de sua cidade, lutam as batalhas espirituais de joelhos, clamando por proteção para os missionários, por corações abertos entre os povos não alcançados e por recursos.

Exemplo: Pense nos “Vigias de Oração” do movimento morávio no século XVIII, que mantiveram uma corrente de oração ininterrupta por 100 anos, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Essa vigília de oração foi, indubitavelmente, o motor que impulsionou o envio de centenas de missionários.

O perfil do intercessor não exige recursos financeiros ou a capacidade de viajar, mas apenas um coração fiel. Hoje, isso pode se manifestar, por exemplo, em grupos de oração via WhatsApp focados em um país específico, ou em vigílias mensais na igreja local.

3. Contribuir/Enviar (Os Sustentadores)

Paulo, em Filipenses 4:15-16, elogia a igreja de Filipos por “enviar” ajuda para seu sustento missionário. Desse modo, os sustentadores são aqueles que usam seus recursos financeiros, habilidades profissionais e redes de contato para apoiar os que estão no campo. Eles são, em outras palavras, a logística e o suprimento da missão.

Exemplo: Considere o Conde Zinzendorf, que usou sua fortuna e propriedades para abrigar e financiar os missionários morávios. Seu perfil era de um aristocrata com recursos, e ele os consagrou à missão.

Atualmente, o “contribuir” pode vir de um jovem que doa uma pequena parte de sua mesada, de um empresário que financia um projeto de tradução da Bíblia, ou de um dentista que viaja em uma viagem de curto prazo para oferecer seus serviços e, assim, abrir portas para o evangelho em uma vila remota. A forma de contribuir, portanto, varia enormemente com o perfil e as habilidades de cada um.

IV. Temas e Desafios Missionários

O que eu posso falar sobre missões? (Sugestões de Temas)

Falar sobre missões na igreja é vital para manter a chama acesa. Se você precisa preparar uma palavra, aqui estão, então, algumas sugestões de temas que podem resultar em uma pregação impactante sobre missões:

  • O Coração Missionário de Deus: Primeiramente, explorar desde Gênesis o plano de Deus para abençoar todas as nações.
  • A Grande Comissão: Uma Ordem, Não uma Opção: Em seguida, focar na autoridade e na urgência do mandato de Cristo.
  • O Chamado de Todos: Ir, Orar ou Contribuir: Além disso, um sermão prático sobre as diferentes formas de envolvimento.
  • O Poder do Espírito Santo em Atos 1:8: Também, mostrar que a missão é impossível sem a capacitação do Espírito.
  • Compaixão pelos Perdidos: O Motor da Evangelização: Adicionalmente, usar exemplos de Jesus para despertar um amor genuíno pelas almas.
  • O Evangelho para os Povos Não Alcançados: Apresentar a realidade da Janela 10/40 e a necessidade de focar nos que nunca ouviram.
  • Os Pés Formosos: A Beleza de Quem Leva as Boas Novas (Isaías 52:7): Finalmente, um tema inspirador sobre o valor de quem se dispõe a ir.

Estes temas podem ser desenvolvidos em uma série de sermões sobre missões ou, ainda, aprofundados em um Estudo Bíblico sobre missões mais longo. Muitos pastores, inclusive, buscam um bom esboço de pregação sobre missões PDF para organizar suas ideias e garantir que todos os pontos essenciais sejam cobertos.

V. Conclusão: Sua Parte na História de Deus

Em resumo, a obra de missões é o tema central da Bíblia. Ela nasce, primordialmente, no coração de um Deus amoroso, é ordenada por um Cristo ressurreto e, igualmente, capacitada por um Espírito poderoso.

Vimos, assim, que ela se fundamenta em pilares teológicos sólidos e se manifesta em ações práticas de ir, orar e contribuir. Jim Elliot, mártir no Equador, disse certa vez: “Não é tolo aquele que dá o que não pode reter para ganhar o que não pode perder”.

O desafio final, portanto, não é apenas admirar a história de missões, mas encontrar nosso lugar nela. Deus continua a escrever a história da redenção e, certamente, convida cada um de nós a ser um personagem ativo. A pergunta não é se Deus quer usar você na Sua missão, mas como. Que possamos, então, responder a esse chamado com a mesma entrega de Isaías: “Eis-me aqui, envia-me a mim” (Isaías 6:8).

Desafio Prático:
Nesta semana, tome uma atitude concreta em relação a missões.

1) Primeiramente, escolha um país da “Janela 10/40” e ore por ele todos os dias.

2) Depois, separe uma oferta, ainda que pequena, e a destine a um projeto missionário de sua confiança.

3) Por fim, converse com seu pastor sobre como sua igreja pode se envolver mais ativamente com missões. Comece pequeno, mas comece agora.

Oração Final:
Senhor da Colheita, a seara é realmente grande e os trabalhadores são poucos. Antes de tudo, nós nos arrependemos de nossa omissão e pedimos que o Senhor envie trabalhadores para a Tua seara. Usa-nos, Senhor. Desperta-nos, pois, de nosso conforto. Dá-nos Teu coração pelas nações. Mostra-nos, enfim, como podemos ir, orar e contribuir de forma eficaz. Que nossas vidas sejam gastas para a Tua glória entre todos os povos, até que venhas. Em nome de Jesus. Amém.

Teste de Aprendizagem

1. O que significa a expressão em latim “Missio Dei”?

a) A missão da Igreja.

b) A Missão de Deus, indicando que a missão pertence a Ele.

c) Um tipo de missão específica.

d) A comissão dos apóstolos.

2. A Grande Comissão em Mateus 28 ordena à Igreja que faça o quê?

a) Apenas batize as pessoas.

b) Apenas pregue o evangelho.

c) Faça discípulos de todas as nações.

d) Construa igrejas em todas as cidades.

3. Qual aliança no Antigo Testamento já continha a promessa missionária de abençoar “todas as famílias da terra”?

a) A aliança com Noé.

b) A aliança com Moisés.

c) A aliança com Davi.

d) A aliança com Abraão.

4. Qual é a principal diferença entre “evangelismo” e “missões”?

a) Não há diferença, são a mesma coisa.

b) Evangelismo é falar de Jesus, missões é fazer boas obras.

c) Evangelismo é no contexto local, missões envolve cruzar barreiras transculturais.

d) Evangelismo é para todos, missões é apenas para pastores.

5. Qual dos seguintes NÃO é um dos 4 pilares de missões discutidos no estudo?

a) O Caráter Missionário de Deus.

b) A Centralidade de Cristo.

c) As Estratégias da Igreja.

d) O Poder do Espírito Santo.

6. Quais são as três formas clássicas de envolvimento com missões?

a) Pregar, ensinar e curar.

b) Ir, orar e contribuir/enviar.

c) Ler, estudar e debater.

d) Construir, organizar e administrar.

7. Quem foram os “Vigias de Oração” que mantiveram uma corrente de oração por 100 anos?

a) Os Puritanos.

b) Os missionários da China.

c) Os Morávios.

d) Os primeiros apóstolos.

8. O que Atos 1:8 ensina sobre o poder para a missão?

a) Que ele vem do treinamento teológico.

b) Que ele vem do Espírito Santo.

c) Que ele vem da coragem natural da pessoa.

d) Que ele vem do apoio financeiro.

9. A ênfase da Grande Comissão em “fazer discípulos” implica:

a) Apenas em obter uma decisão por Cristo.

b) Um processo de ensino e acompanhamento a longo prazo.

c) Apenas em batizar novos convertidos.

d) Em focar apenas nos líderes de uma nação.

10. O objetivo final de missões, segundo o estudo, é:

a) A expansão da cultura ocidental.

b) A glória de Deus entre todas as nações.

c) A erradicação da pobreza.

d) Apenas a salvação individual.

11. O que significa a expressão grega “panta ta ethne” (todas as nações)?

a) Todos os países politicamente definidos.

b) Todas as pessoas individualmente.

c) Todos os grupos étnicos e linguísticos.

d) Todas as capitais do mundo.

12. O exemplo de Jesus como missionário começou com qual ato?

a) Sua ressurreição.

b) Seu batismo.

c) Sua encarnação (deixar o céu e vir à terra).

d) Sua primeira pregação.

Qual versículo fala sobre missões?

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Versículos para Culto de Missões Explicados

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