O que falar na hora do Dízimo e Oferta? 21 Exemplos do que Falar na Hora do Dízimo e Oferta
O que falar na hora do Dízimo e Oferta? Este momento crucial do culto é uma oportunidade de ouro para ensinar sobre fé, adoração, mordomia e o coração generoso de Deus. Longe de ser um mero interlúdio para a coleta de fundos, a ministração da oferta pode transformar a maneira como a congregação se relaciona com Deus e com os recursos que Ele provê.
1. O Reconhecimento da Soberania de Deus
Versículo: “Do Senhor é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem.” (Salmos 24:1)
O que falar: “Irmãos, ao prepararmos nossos corações para contribuir, vamos lembrar desta verdade fundamental: tudo o que temos já pertence ao Senhor. Nós não somos donos, mas fiéis administradores. Que nossa oferta hoje seja um ato de adoração, reconhecendo que Ele é a fonte de toda provisão e o Soberano sobre nossas vidas e finanças.”
Objetivo da Palavra: Levar o contribuinte a compreender que tudo pertence a Deus e que nosso ato de dar é um reconhecimento de Seu senhorio.
Explicação: Antes de mais nada, é fundamental estabelecer esta verdade: não somos donos, somos administradores. Este versículo nos posiciona corretamente. Sendo assim, o dízimo não é dar a Deus algo nosso; é devolver a Ele uma parte do que Ele mesmo nos confiou. Em outras palavras, é um ato de adoração que declara: “Senhor, Tu és a fonte de tudo”. Consequentemente, a contribuição deixa de ser um peso e se torna um privilégio.
Reconheça o Dono de tudo, e a alegria em contribuir será uma consequência natural!
2. A Alegria de um Coração Generoso
Versículo: “Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade, porque Deus ama a quem dá com alegria.” (2 Coríntios 9:7)
O que falar: “A Palavra de Deus nos ensina que a atitude do nosso coração é mais importante que a quantia. Deus não deseja uma oferta por obrigação ou com peso. Ele se alegra com a generosidade que brota de um coração feliz e grato. Portanto, contribua hoje com alegria, celebrando o privilégio de participar da obra de Deus.”
Objetivo da Palavra: Inspirar a motivação correta para a contribuição: o amor e a alegria que brotam de um coração grato.
Explicação: O apóstolo Paulo foca na atitude do coração. Deus não se interessa por sacrifícios de má vontade; pelo contrário, Ele se deleita na generosidade que é uma resposta espontânea ao Seu amor. Sendo assim, este versículo nos convida a uma autoavaliação. A verdadeira generosidade cristã, portanto, não é coagida, mas decidida “no coração”.
A oferta que agrada a Deus nasce em um coração alegre e grato!
3. O Princípio da Semeadura e Colheita
Versículo: “Lembrem-se: aquele que semeia pouco, também colherá pouco, e aquele que semeia com fartura, também colherá com fartura.” (2 Coríntios 9:6)
O que falar: “Pense em sua oferta hoje como uma semente. A Bíblia nos mostra um princípio espiritual: a generosidade da nossa semeadura determina a abundância da nossa colheita. Não se trata de uma barganha, mas de um ato de fé. Ao semearmos com liberalidade no Reino, estamos confiando que Deus é fiel para multiplicar não apenas os recursos, mas também os frutos de justiça em nossa vida.”
Objetivo da Palavra: Ensinar o princípio espiritual de que nossa generosidade está conectada à abundância que experimentamos.
Explicação: Paulo usa a metáfora da semeadura para ilustrar uma lei do Reino. Quando semeamos com generosidade, demonstramos nossa confiança na capacidade de Deus de prover e multiplicar. Todavia, a “colheita farta” não é apenas financeira; engloba bênçãos espirituais, paz e o fruto de vidas transformadas pelo Evangelho que nossa contribuição ajudou a semear.
Semeie generosamente no Reino de Deus e prepare-se para uma colheita de bênçãos!
4. Honrando a Deus com as Primícias
Versículo: “Honre o Senhor com todos os seus bens e com as primícias de toda a sua colheita; os seus celeiros ficarão plenamente cheios, e os seus lagares transbordarão de vinho novo.” (Provérbios 3:9-10)
O que falar: “Hoje somos chamados a honrar a Deus não com nossas sobras, mas com nossas primícias, com a primeira e melhor parte do que Ele nos deu. Este ato de separar o dízimo antes de qualquer outra coisa é uma declaração de que Deus é a prioridade em nossa vida. É um ato de fé que ativa a promessa da provisão abundante de Deus.”
Objetivo da Palavra: Ressaltar a importância de dar a Deus a primeira parte, não as sobras, como um ato de honra e prioridade.
Explicação: O conceito de “primícias” significa dar a Deus o primeiro e o melhor. Este ato simboliza que Ele está em primeiro lugar. Este princípio, por conseguinte, testa nosso coração e pergunta: “Em quem você confia mais?”. Quando damos a Deus primeiro, fazemos uma declaração de fé audaciosa, e a promessa associada é a da provisão.
Coloque Deus em primeiro lugar em suas finanças e veja a fidelidade d’Ele em sua vida!
5. O Teste de Fé e a Promessa de Provisão
Versículo: “Tragam o dízimo todo ao depósito do templo… Ponham-me à prova nisto”, diz o Senhor dos Exércitos, “e vejam se não vou abrir as comportas dos céus e derramar sobre vocês tantas bênçãos…” (Malaquias 3:10)
O que falar: “Em toda a Bíblia, este é o único lugar onde Deus nos convida a prová-Lo. O desafio é simples: sejam fiéis em trazer o dízimo para o sustento da Sua casa, e vejam se Ele não será fiel em abrir as janelas do céu sobre vocês. Que nossa contribuição hoje seja um passo de fé, aceitando este convite divino para experimentar Sua provisão sobrenatural.”
Objetivo da Palavra: Encorajar os fiéis a darem um passo de fé através da obediência, confiando na promessa única de Deus de demonstrar Sua fidelidade.
Explicação: O desafio em Malaquias está ligado ao dízimo. É um chamado à confiança de que Deus pode fazer mais com 90% do que nós com 100%. Além disso, o propósito é claro: “para que haja alimento em minha casa”. Portanto, nossa fidelidade sustenta diretamente a obra de Deus na Terra.
Ouse confiar em Deus através do seu dízimo e experimente a Sua provisão sobrenatural!
6. A Verdadeira Medida da Generosidade
Versículo: “…esta viúva pobre ofertou mais do que todos os outros. Todos eles deram do que lhes sobrava; mas ela, da sua pobreza, deu tudo o que possuía para viver.” (Lucas 21:3-4)
O que falar: “Jesus nos ensina com a viúva pobre que a matemática de Deus é diferente da nossa. Ele não olha para a quantia que damos, mas para o sacrifício que essa oferta representa. Não importa se você acha que tem pouco a oferecer. Dê com um coração rendido, pois para Deus, o valor está no amor e na entrega, não nos números.”
Objetivo da Palavra: Mudar o foco da quantidade para o sacrifício, ensinando que o valor da oferta está na proporção do que se tem.
Explicação: Jesus nos ensina aqui que a matemática de Deus é diferente. Ele não se impressiona com grandes números, mas com corações rendidos. Consequentemente, esta palavra encoraja aqueles que pensam ter pouco a oferecer. Ela nos lembra que Deus vê o coração e valoriza o amor sacrificial acima de tudo.
Para Deus, o valor da sua oferta não está na quantia, mas no tamanho do seu coração.
7. O Privilégio de Dar sobre o Receber
Versículo: “…recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.” (Atos 20:35)
O que falar: “O mundo nos diz que a felicidade está em receber e acumular. Mas Jesus nos ensina o caminho para uma alegria superior, uma bem-aventurança: o caminho do dar. Ao contribuirmos, não estamos perdendo algo, mas entrando em uma dimensão maior de bênção e propósito. Vamos experimentar essa felicidade hoje ao dar com um coração generoso.”
Objetivo da Palavra: Cultivar um espírito de generosidade que entende que a verdadeira felicidade se encontra no ato de abençoar outros.
Explicação: Nossa cultura exalta o receber, mas Jesus inverte essa lógica. A verdadeira “bem-aventurança” é encontrada no dar. Primeiramente, porque imitamos o caráter do nosso Deus doador. Em segundo lugar, porque quebramos as correntes do egoísmo. Ademais, participar da obra de Deus nos conecta a um propósito eterno.
Descubra a felicidade insuperável de ser um canal da generosidade de Deus.
8. Dando Como um Ato de Adoração
Versículo: “Deem ao Senhor a glória devida ao seu nome. Tragam ofertas e entrem nos seus átrios.” (Salmos 96:8)
O que falar: “Nossa adoração a Deus não se resume a cânticos e orações. Este Salmo nos mostra que trazer ofertas é uma parte essencial de glorificar o Seu nome. Ao entregar nossa contribuição, estamos declarando com uma atitude concreta o quanto Ele é valioso para nós. Que este momento seja uma expressão genuína do nosso louvor.”
Objetivo da Palavra: Posicionar a entrega da oferta não como um dever, mas como parte integrante e essencial da verdadeira adoração a Deus.
Explicação: Este salmo conecta diretamente a glória de Deus com o ato de trazer ofertas. A nossa contribuição não é o que vem antes ou depois do louvor; ela é uma expressão do próprio louvor. Sendo assim, a oferta se torna um sacrifício de louvor, um reconhecimento tangível da majestade e do valor de Deus.
Sua oferta é uma canção de adoração que Deus ouve claramente.
9. Quebrando o Poder do Dinheiro
Versículo: “Ninguém pode servir a dois senhores… Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro.” (Mateus 6:24)
O que falar: “Jesus nos alerta que o dinheiro pode se tornar um ‘senhor’ em nossa vida, competindo com Deus pelo nosso coração. O ato de dar com generosidade é uma poderosa declaração de liberdade. Com cada oferta, declaramos que o dinheiro é nosso servo, não nosso mestre, e que Jesus é o único Senhor de nossas vidas.”
Objetivo da Palavra: Ajudar a congregação a ver a generosidade como uma arma espiritual para quebrar a idolatria do materialismo.
Explicação: Jesus personifica o “Dinheiro” (Mamom) como um senhor que compete pelo senhorio do nosso coração. Consequentemente, cada vez que decidimos dar com generosidade, estamos, na prática, destronando Mamom. A oferta, então, se torna uma declaração de guerra espiritual contra a ganância.
Com cada oferta, você declara quem é o verdadeiro Senhor da sua vida.
10. A Parceria na Missão do Evangelho
Versículo: “Não que eu esteja procurando ofertas, mas busco o fruto que aumente o crédito de vocês.” (Filipenses 4:17)
O que falar: “Cada dízimo e oferta entregue nesta casa nos torna parceiros na missão de espalhar o Evangelho. Sua contribuição sustenta esta obra e alcança vidas que talvez nunca conheçamos pessoalmente. Paulo nos lembra que, ao dar, o maior fruto é creditado em nossa conta celestial. Somos todos parceiros nesta grande comissão.”
Objetivo da Palavra: Mostrar que a contribuição financeira torna cada membro um parceiro ativo na missão de pregar o Evangelho.
Explicação: Paulo via a generosidade dos filipenses não apenas como ajuda pessoal, mas como uma “parceria” (koinonia) no avanço do evangelho. Da mesma forma, quando contribuímos hoje, sustentamos missionários e viabilizamos projetos. Além do mais, Paulo destaca que o maior beneficiado é o próprio doador.
Sua oferta não é uma doação, é um investimento com dividendos eternos.
11. O Sacrifício que Agrada a Deus
Versículo: “…Não oferecerei ao Senhor, o meu Deus, holocaustos que não me custem nada.” (2 Samuel 24:24)
O que falar: “O rei Davi nos dá uma lição poderosa: uma oferta que não nos custa nada, não tem valor de sacrifício. Deus não precisa do nosso dinheiro, mas Ele valoriza um coração que está disposto a se sacrificar por Ele. Que nossa oferta hoje não seja apenas do que sobra, mas que represente um custo, uma entrega que realmente demonstre o valor que Deus tem para nós.”
Objetivo da Palavra: Inspirar uma oferta que envolva sacrifício genuíno, em vez de uma contribuição cômoda.
Explicação: A mentalidade do rei Davi é um exemplo poderoso. Ele entendeu que um sacrifício, por definição, deve ter um custo. Este versículo nos desafia a avaliar o custo de nossa adoração. Consequentemente, uma oferta sacrificial, como a da viúva, agrada profundamente a Deus porque revela o verdadeiro valor que Ele tem para nós.
A adoração que move o coração de Deus é aquela que custa algo para nós.
12. A Generosidade que Provém da Graça
Versículo: “Pois vocês conhecem a graça de nosso Senhor Jesus Cristo que, sendo rico, se fez pobre por amor de vocês, para que por meio de sua pobreza vocês se tornassem ricos.” (2 Coríntios 8:9)
O que falar: “Igreja, a base da nossa generosidade não é a lei, mas a graça. Lembre-se do que Jesus fez: Ele, sendo rico, abriu mão de tudo por nós. Nossa oferta é simplesmente uma pequena resposta a essa graça incomparável. Não damos para sermos salvos, damos porque já fomos salvos e transformados por este amor.”
Objetivo da Palavra: Fundamentar toda a nossa generosidade no exemplo supremo de Cristo, tornando-a uma resposta à Sua graça.
Explicação: Este é o motor da generosidade cristã. Não damos para receber a graça, mas porque já a recebemos. Cristo se fez pobre para que pudéssemos nos tornar ricos em Deus. Primeiramente, meditar sobre essa verdade deveria nos constranger e, subsequentemente, nos impulsionar a uma vida de mãos abertas.
Sua generosidade é o eco da graça que um dia alcançou você.
13. Deus Provê a Semente para o Semeador
Versículo: “Aquele que supre a semente ao que semeia e o pão ao que come, também lhes suprirá e multiplicará a sementeira…” (2 Coríntios 9:10)
O que falar: “Talvez você hesite em dar por medo de faltar. Mas a Bíblia nos assegura que Deus nos dá duas coisas: o ‘pão para comer’, que supre nossas necessidades, e a ‘semente para semear’, que são os recursos para abençoar Sua obra. Confie que, ao semear a semente que Ele lhe confiou, Ele continuará provendo tanto a semente quanto o pão.”
Objetivo da Palavra: Remover o medo da escassez, ensinando que o próprio Deus provê os recursos para que possamos ser generosos.
Explicação: Muitas vezes, o medo nos impede de dar. Paulo assegura que Deus, o Provedor, cumpre dois papéis. Em outras palavras, Deus não nos pede para dar do pão que precisamos para viver, mas Ele nos confia sementes extras com o propósito de serem semeadas. Portanto, quando somos fiéis em semear, Ele confia em nós com mais sementes.
Não tema dar, pois é o próprio Deus quem coloca a semente em suas mãos.
14. A Contribuição como um Aroma Suave
Versículo: “…recebi… os donativos que vocês me enviaram. São uma oferta de aroma suave, um sacrifício aceitável e agradável a Deus.” (Filipenses 4:18)
O que falar: “Nossa contribuição tem uma dimensão espiritual que não vemos. Paulo diz que ela sobe a Deus como um ‘aroma suave’, um perfume agradável. Imagine que, ao entregar sua oferta, você está liberando uma fragrância de adoração que chega diretamente ao trono de Deus. Que este seja um ato de adoração que agrada ao Pai.”
Objetivo da Palavra: Ilustrar que nossas ofertas ascendem a Deus como um perfume agradável, um ato de adoração que Lhe agrada.
Explicação: No Antigo Testamento, os sacrifícios produziam um “aroma suave”. Paulo usa essa mesma imagem para descrever a oferta financeira. Isso significa que nossa contribuição tem uma dimensão espiritual. Consequentemente, podemos visualizar cada dízimo e oferta não apenas entrando em uma cesta, mas subindo ao trono da graça como um memorial do nosso amor e gratidão.
Que sua oferta hoje suba como um perfume de amor ao coração de Deus.
15. Administrando os Bens com Fidelidade
Versículo: “…o que se requer dos despenseiros é que cada um deles seja encontrado fiel.” (1 Coríntios 4:2)
O que falar: “Deus nos chama de ‘despenseiros’ ou administradores. O critério mais importante para um administrador não é o sucesso ou a quantidade de bens, mas a fidelidade. O dízimo é um exercício fundamental de fidelidade. Ao sermos fiéis em devolver a Deus a primeira parte, mostramos que Ele pode confiar em nós com todo o resto.”
Objetivo da Palavra: Ensinar o conceito de mordomia (despenseiro), onde a fidelidade, não a quantidade, é o critério de Deus.
Explicação: Um “despenseiro” administrava os bens de um senhor. Sua principal qualidade era a fidelidade. A pergunta que Deus nos fará não é “Quanto você acumulou?”, mas “Você foi fiel com o que Eu lhe confiei?”. O dízimo, portanto, é o primeiro teste de fidelidade na área financeira.
A fidelidade no pouco é o que qualifica você para o muito no Reino de Deus.
16. A Provisão Diária e a Confiança Plena
Versículo: “Observem as aves do céu… o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas?” (Mateus 6:26)
O que falar: “A ansiedade é a maior inimiga da generosidade. Jesus nos lembra hoje de confiar no cuidado do nosso Pai. Se Ele sustenta as aves, que não têm a Sua imagem, quanto mais Ele cuidará de nós, Seus filhos? Vamos dar com um coração livre do medo, confiando plenamente na provisão Daquele que nos valoriza imensamente.”
Objetivo da Palavra: Curar a ansiedade financeira através da confiança na provisão de Deus, liberando o coração para ser generoso.
Explicação: Jesus nos chama a olhar para a natureza como um sermão vivo sobre a provisão de Deus. Esta verdade deve nos libertar do medo que nos faz reter. Quando entendemos o que a Bíblia diz sobre o dízimo, percebemos que a generosidade nasce da confiança, não da abundância. Portanto, podemos dar livremente, como nos ensina a oração do Pai Nosso.
Confie no Provedor, não na provisão, e seu coração será livre para dar.
17. O Cuidado com os Necessitados
Versículo: “Quem se compadece do pobre empresta ao Senhor, que lhe retribuirá o bem que fez.” (Provérbios 19:17)
O que falar: “A nossa contribuição na casa de Deus tem muitos propósitos, e um dos mais importantes é socorrer os necessitados. A Bíblia diz algo incrível: quando ajudamos um pobre, estamos emprestando diretamente ao Senhor, e Ele mesmo se encarrega de nos retribuir. Que parte de nossa oferta hoje seja um ’empréstimo’ de amor a Deus, ao abençoar os que precisam.”
Objetivo da Palavra: Direcionar a generosidade para a ação social, mostrando que cuidar dos pobres é servir diretamente a Deus.
Explicação: A Bíblia é clara sobre o coração de Deus pelos pobres. Este provérbio revela que, quando ajudamos alguém em necessidade, Deus considera isso um empréstimo pessoal a Ele. Isso eleva nossa oferta de caridade a um novo patamar. Não é apenas filantropia; é uma transação espiritual com o próprio Deus.
Quando você abençoa um necessitado, o próprio Deus se torna seu devedor.
18. Tesouros no Céu
Versículo: “…acumulem para vocês tesouros no céu… Pois onde estiver o seu tesouro, aí também estará o seu coração.” (Mateus 6:20-21)
O que falar: “Jesus nos chama a sermos investidores inteligentes. Os tesouros na Terra são temporários, mas os tesouros no Céu são eternos. Cada oferta que semeamos no Reino de Deus é um investimento em nossa conta celestial. Mais importante, ao investirmos nas coisas de Deus, nosso coração se conecta cada vez mais a Ele e ao Seu propósito.”
Objetivo da Palavra: Mudar a perspectiva de investimento do temporal para o eterno.
Explicação: A maneira de “acumular tesouros no céu” é investir no Reino de Deus aqui na terra. Cada oferta é um depósito em nossa conta celestial. Subsequentemente, Jesus revela a conexão profunda: onde nosso dinheiro está, nosso coração também estará. Se investimos no Reino, nosso coração se volta para as coisas de Deus.
Você não pode levar seus tesouros para o céu, mas pode enviá-los à sua frente.
19. Dando por Amor, não por Lei
Versículo: “Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês dão o dízimo… mas têm negligenciado os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade.” (Mateus 23:23)
O que falar: “Jesus nos adverte sobre o perigo de uma contribuição vazia. Os fariseus eram dizimistas perfeitos, mas seus corações eram injustos. O dízimo no novo testamento deve ser uma expressão externa de um coração transformado pela justiça, misericórdia e fé. Que nossa oferta hoje seja o resultado de uma vida que agrada a Deus em tudo.”
Objetivo da Palavra: Advertir contra uma contribuição legalista, enfatizando que o dízimo sem um coração justo é vazio.
Explicação: Jesus não condena o dízimo aqui; Ele condena a hipocrisia. O problema dos fariseus era a motivação. Nossa contribuição deve ser a expressão externa de uma transformação interna. De nada adianta ser fiel nos dízimos se não somos justos em nossos negócios ou misericordiosos com o próximo.
Que seu dízimo seja a cereja do bolo de uma vida que agrada a Deus, e não o bolo inteiro.
20. A Riqueza de Deus em Glória
Versículo: “O meu Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus.” (Filipenses 4:19)
O que falar: “Ao entregarmos nossa oferta, não o fazemos de um lugar de falta, mas de um lugar de confiança na abundância de Deus. Paulo nos garante que a fonte que supre nossas necessidades não é limitada pela economia humana, mas pelas ‘gloriosas riquezas em Cristo’. Dê com fé, sabendo que o nosso Deus é infinitamente capaz de cuidar de você.”
Objetivo da Palavra: Assegurar aos doadores que a fonte da qual eles tiram para dar é infinitamente capaz de suprir suas necessidades.
Explicação: Paulo faz esta promessa logo após agradecer aos filipenses por sua oferta. A fonte do suprimento são “as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus”, que é ilimitada. Esta é a segurança que nos permite praticar o contentamento e dar com um coração em paz e cheio de fé.
Você nunca poderá dar mais do que Deus, cuja fonte de recursos jamais se esgota.
21. Um Privilégio Suplicado
Versículo: “Eles nos suplicaram com insistência o privilégio de participar da assistência aos santos.” (2 Coríntios 8:4)
O que falar: “As igrejas da Macedônia, mesmo em extrema pobreza, não precisaram ser convencidas a dar. Pelo contrário, elas ‘suplicaram pelo privilégio’ de participar. Que Deus mude nossa perspectiva para que vejamos a oferta não como uma obrigação, mas como uma honra e um privilégio. Que possamos desejar participar ativamente da Sua obra.”
Objetivo da Palavra: Apresentar o ápice da generosidade: ver a contribuição como um privilégio a ser buscado.
Explicação: A atitude dos macedônios é impressionante. Eles viam a oferta como uma honra. Esta deve ser a nossa meta. Que possamos crescer em graça a ponto de não precisarmos ser convencidos a dar, mas, ao contrário, de buscarmos ativamente oportunidades para contribuir, entendendo as passagens bíblicas sobre o tema. Essa é a verdadeira generosidade do Reino.
Que Deus transforme nossa mentalidade de “eu tenho que dar” para “eu posso dar!”.