Versículos Sobre Dízimos e Ofertas: Uma Reflexão Profunda
Um Versículo de oferta e dízimo serve como um pilar para a compreensão da mordomia cristã e da adoração a Deus. Ao longo das Escrituras, desde o Gênesis até as epístolas do Novo Testamento, encontramos passagens que iluminam a prática de devolver a Deus uma parte daquilo que Ele mesmo nos provê. Este ato, longe de ser uma mera obrigação, é apresentado como uma expressão de fé, gratidão e parceria com a obra divina na Terra.
Por conseguinte, aprofundar-se nestes textos sagrados permite não apenas entender a vontade de Deus, mas também fortalecer o nosso relacionamento com Ele, reconhecendo Sua soberania sobre todas as áreas de nossa vida, inclusive a financeira. Esta jornada através de 30 versículos selecionados oferecerá uma visão abrangente e uma reflexão sobre dízimos e ofertas, mostrando como essa prática milenar continua relevante para os cristãos de hoje.
O Fundamento do Dízimo no Antigo Testamento
A prática de dizimar, ou seja, entregar a décima parte, é introduzida nas primeiras páginas da Bíblia, muito antes da Lei Mosaica. Essas passagens iniciais estabelecem um precedente importante, mostrando o dízimo como um ato voluntário de reconhecimento e adoração.
1. Gênesis 14:20
“E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo.”
Explicação: Este é o primeiro registro de dízimo na Bíblia. Após uma grande vitória, Abraão (ainda chamado Abrão) honra a Deus voluntariamente, entregando o dízimo ao sacerdote Melquisedeque. Isso demonstra que o dízimo é, em sua essência, um ato de adoração e gratidão pelas bênçãos e livramentos de Deus.
2. Gênesis 28:22
“E esta pedra que tenho posto por coluna será Casa de Deus; e, de tudo quanto me deres, certamente te darei o dízimo.”
Explicação: Jacó faz um voto a Deus, prometendo dar o dízimo de tudo o que Deus lhe concedesse. Essa passagem mostra o dízimo como parte de uma aliança pessoal com Deus, um compromisso de fidelidade em resposta à promessa da presença e provisão divina.
3. Levítico 27:30
“Também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvores, são do Senhor; santas são ao Senhor.”
Explicação: Com a instituição da Lei, o dízimo é formalizado. Este versículo estabelece um princípio fundamental: o dízimo pertence a Deus. Não é algo que “damos” do que é nosso, mas que “devolvemos” do que já é Dele. É uma questão de reconhecimento da soberania divina sobre toda a provisão.
4. Números 18:21
“E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo ministério que exercem, o ministério da tenda da congregação.”
Explicação: Aqui, vemos o propósito prático do dízimo na nação de Israel. Ele era destinado ao sustento dos levitas, a tribo separada para o serviço sacerdotal e cuidado do tabernáculo, permitindo que se dedicassem integralmente à obra do Senhor.
5. Deuteronômio 14:22
“Certamente darás os dízimos de todo o fruto da tua semente, que cada ano se recolher do campo.”
Explicação: Este é um dízimo na Bíblia versículo que reforça a regularidade da prática. O dízimo não era um evento único, mas uma disciplina contínua, a ser praticada anualmente, o que ensinava o povo a colocar Deus em primeiro lugar de forma consistente.
A Convocação dos Profetas à Fidelidade
Os profetas frequentemente chamavam o povo de Israel de volta à fidelidade a Deus, e a prática dos dízimos e ofertas era um termômetro da saúde espiritual da nação. A negligência nessa área refletia um coração distante do Senhor.
6. Malaquias 3:8
“Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas.”
Explicação: De forma contundente, Deus, através do profeta Malaquias, equipara a retenção dos dízimos e ofertas a roubo. Isso eleva a seriedade da prática, mostrando que reter o que pertence a Deus é uma ofensa direta contra Ele.
7. Malaquias 3:10
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós uma bênção tal, que dela vos advenha a maior abastança.”
Explicação: Esta é talvez a mais conhecida palavra de dízimo e oferta com explicação. Deus desafia Seu povo a testar Sua fidelidade. A obediência na devolução dos dízimos vem com a promessa de bênçãos abundantes, não como uma troca, mas como uma consequência da confiança e da fidelidade a Deus.
8. Amós 4:4
“Vinde a Betel e transgredi; a Gilgal, e multiplicai as transgressões; e, cada manhã, trazei os vossos sacrifícios e, de três em três dias, os vossos dízimos.”
Explicação: O profeta Amós usa a ironia para condenar a religiosidade vazia. O povo estava cumprindo os rituais, incluindo o dízimo, mas seus corações estavam longe de Deus, cheios de injustiça. Isso nos ensina que o ato de dar deve ser acompanhado por um coração justo e sincero.
9. Neemias 10:37
“E que as primícias da nossa massa, e as nossas ofertas alçadas, e o fruto de toda árvore, e o vinho, e o azeite traríamos aos sacerdotes, às câmaras da casa do nosso Deus; e os dízimos da nossa terra aos levitas; e que os levitas receberiam os dízimos em todas as cidades da nossa lavoura.”
Explicação: Após o exílio, o povo de Israel, sob a liderança de Neemias, renova sua aliança com Deus. A restauração da fidelidade nos dízimos e ofertas era uma parte crucial desse reavivamento espiritual, demonstrando o compromisso do povo em sustentar a casa de Deus.
10. 2 Crônicas 31:5
“E, depois que se divulgou esta ordem, os filhos de Israel trouxeram em abundância as primícias do cereal, do vinho, do azeite, do mel e de todo o produto do campo; e os dízimos de tudo trouxeram em grande abundância.”
Explicação: Durante o reinado do justo rei Ezequias, houve um grande avivamento. A resposta do povo ao chamado à fidelidade foi imediata e generosa, mostrando que um coração voltado para Deus resulta em mãos abertas para contribuir com Sua obra.
Sabedoria e Prosperidade em Provérbios
O livro de Provérbios conecta a sabedoria prática à honra a Deus com nossos bens, apresentando a generosidade como um caminho para a bênção e a prosperidade.
11. Provérbios 3:9-10
“Honra ao Senhor com a tua fazenda e com as primícias de toda a tua renda; e se encherão os teus celeiros abundantemente, e transbordarão de mosto os teus lagares.”
Explicação: Este é um princípio de semeadura e colheita espiritual. Honrar a Deus com os primeiros e melhores frutos de nossa renda demonstra confiança e prioridade. A promessa subsequente de fartura não é uma fórmula mágica, mas uma ilustração do princípio de que Deus abençoa aquele que O coloca em primeiro lugar.
12. Provérbios 11:24
“Há quem dê generosamente, e sua riqueza aumenta ainda mais; outros retêm o que deveriam dar, e caem na pobreza.”
Explicação: A sabedoria bíblica desafia a lógica do mundo. Enquanto o mundo prega o acúmulo, a Palavra ensina que a generosidade leva ao aumento. Reter egoisticamente, por outro lado, pode levar à escassez. É um paradoxo divino que se cumpre na vida daqueles que confiam em Deus como seu provedor.
13. Provérbios 11:25
“A alma generosa prosperará, e o que regar também será regado.”
Explicação: Este versículo reforça o anterior, focando no caráter do doador. A generosidade não é apenas um ato, mas uma qualidade da alma que Deus se deleita em abençoar. Aquele que é um canal de bênçãos para os outros se torna, ele mesmo, um alvo das bênçãos de Deus.
Dízimos e Ofertas no Novo Testamento
Embora a dinâmica da Lei tenha mudado com a vinda de Cristo, os princípios de generosidade, sustento da obra e adoração através da contribuição permanecem e são aprofundados. A ênfase passa da obrigação para a expressão de um coração transformado pela graça.
14. Mateus 23:23
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho e desprezais o mais importante da lei: o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas e não omitir aquelas.”
Explicação: Jesus não condena o dízimo; pelo contrário, Ele o afirma (“deveis… fazer estas coisas”). O que Ele condena é a hipocrisia de focar no detalhe do ritual enquanto se negligencia o essencial da vida com Deus: justiça, misericórdia e fé. O ato de dar deve fluir de um coração correto.
15. Lucas 6:38
“Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos darão; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo.”
Explicação: Este é um dos mais belos princípios sobre a generosidade. Jesus ensina que a nossa atitude ao dar determina como receberemos. Uma doação generosa e abundante ativa um fluxo de retorno divino, igualmente generoso e abundante. A ênfase está na liberalidade do coração.
16. 1 Coríntios 16:2
“No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam as coletas quando eu chegar.”
Explicação: O apóstolo Paulo instrui sobre uma contribuição sistemática e proporcional. A ideia de “pôr de parte” sugere planejamento e intencionalidade. A contribuição deve ser regular (“primeiro dia da semana”) e baseada naquilo que Deus nos proporcionou (“conforme a sua prosperidade”).
17. 2 Coríntios 8:12
“Porque, se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem e não segundo o que não tem.”
Explicação: A ministração sobre dízimos e ofertas frequentemente enfatiza que a atitude do coração é mais importante que a quantia. Deus valoriza a disposição em dar. A oferta é avaliada não pelo valor absoluto, mas pela proporção do que se tem, como ilustrado na história da viúva pobre.
18. Hebreus 7:8
“E aqui, certamente, tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.”
Explicação: O autor de Hebreus faz uma comparação entre o sacerdócio levítico e o de Cristo (representado por Melquisedeque). Ele argumenta que, se Abraão, o patriarca, deu dízimos a Melquisedeque, isso aponta para a superioridade do sacerdócio de Cristo, a quem, em última análise, nossos dízimos são entregues hoje.
O Coração do Doador: Alegria e Gratidão
O Novo Testamento coloca uma ênfase tremenda na motivação por trás da oferta. Não deve ser por constrangimento ou obrigação, mas sim uma resposta alegre e grata ao que Deus fez por nós. A prática de dízimos e ofertas gratidão é central na nova aliança.
19. 2 Coríntios 9:6
“E digo isto: Que o que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia em abundância em abundância também ceifará.”
Explicação: Paulo usa a analogia agrícola para falar sobre contribuição. A generosidade é uma semente. Uma semeadura abundante, feita com fé, resultará em uma colheita abundante. Isso se aplica não apenas às finanças, mas a todas as áreas da vida.
20. 2 Coríntios 9:7
“Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.”
Explicação: Este é um versículo de oferta com explicação fundamental. A contribuição cristã deve ser (1) decidida (“propôs no seu coração”), (2) voluntária (“não com tristeza ou por necessidade”) e (3) alegre. Deus não se agrada de uma oferta feita por obrigação, mas se deleita na alegria e espontaneidade do doador.
21. Atos 20:35
“Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber.”
Explicação: Paulo cita uma frase de Jesus que não se encontra nos Evangelhos. A verdadeira felicidade e bênção não estão em acumular, mas em doar. A generosidade reflete o caráter do próprio Deus e nos alinha com o fluxo de bênçãos do Seu Reino.
22. Filipenses 4:19
“O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus.”
Explicação: Embora não fale diretamente de dízimo, este versículo é a promessa que Paulo faz à igreja de Filipos após eles terem enviado uma oferta para o seu sustento. A generosidade para com a obra de Deus ativa a promessa da provisão divina para as nossas próprias necessidades.
Exemplos de Ofertas e Generosidade na Bíblia
As Escrituras estão repletas de histórias que ilustram o princípio da entrega a Deus, tanto nos dízimos quanto nas ofertas voluntárias.
23. Marcos 12:43-44
“E, chamando os seus discípulos, disse-lhes: Em verdade vos digo que esta pobre viúva deitou mais do que todos os que deitaram na arca do tesouro; porque todos ali deitaram do que lhes sobejava, mas esta, da sua pobreza, deitou tudo o que tinha, todo o seu sustento.”
Explicação: A oferta da viúva pobre ensina que Deus não mede a oferta pelo valor, mas pelo sacrifício. O que impressionou Jesus foi a totalidade da entrega dela, sua confiança absoluta em Deus para o seu sustento. Ela deu tudo, enquanto outros deram do que não lhes faria falta.
24. Êxodo 35:21
“E veio todo homem cujo coração o moveu e cujo espírito o impeliu, e trouxe a oferta alçada ao Senhor para a obra da tenda da congregação, e para todo o seu serviço, e para as vestes santas.”
Explicação: Durante a construção do Tabernáculo, a oferta não foi imposta. O povo contribuiu porque seu coração foi movido por Deus. A verdadeira contribuição nasce de um impulso espiritual interno, de um desejo de ver a obra de Deus avançar.
25. 1 Crônicas 29:9
“E o povo se alegrou do que deram voluntariamente; porque, com coração perfeito, voluntariamente deram ao Senhor; e também o rei Davi se alegrou com grande alegria.”
Explicação: Para a construção do Templo, o rei Davi e o povo ofertaram com grande generosidade e alegria. A oferta foi voluntária e de coração “perfeito” (inteiro, dedicado). O resultado foi uma alegria contagiante que envolveu a todos, do rei ao cidadão comum.
Princípios sobre a Contribuição
Outras passagens oferecem nuances e profundidade ao nosso entendimento sobre como e por que contribuímos.
26. Deuteronômio 15:10
“Livremente lhe darás, e que o teu coração não seja maligno, quando lho deres; pois, por esta causa, te abençoará o Senhor, teu Deus, em toda a tua obra e em tudo o que puseres a mão.”
Explicação: Este versículo, falando sobre ajudar os pobres, estabelece um princípio válido para toda doação: a atitude do coração importa. Dar de má vontade ou com “coração maligno” anula a bênção. A liberalidade genuína é a chave.
27. Mateus 6:3-4
“Mas, quando tu deres esmola, não saiba a tua mão esquerda o que faz a tua direita, para que a tua esmola seja dada em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, ele mesmo te recompensará publicamente.”
Explicação: Jesus ensina que a nossa contribuição não deve ser para buscar o reconhecimento dos homens. Deve ser um ato discreto, feito para a glória de Deus. A recompensa verdadeira e pública vem do Pai celestial, que vê a intenção do coração.
28. 1 Timóteo 6:17-18
“Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; que façam o bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente e sejam comunicáveis.”
Explicação: Paulo instrui que a riqueza não deve ser uma fonte de orgulho ou segurança. Em vez disso, deve ser vista como uma ferramenta para fazer o bem e ser generoso. A verdadeira riqueza está em “boas obras” e na disposição de compartilhar.
29. Lucas 12:34
“Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.”
Explicação: Este é um diagnóstico espiritual profundo. A maneira como lidamos com nosso dinheiro (nosso “tesouro”) revela onde nosso coração realmente está. Se nosso tesouro está investido nas coisas de Deus, nosso coração estará naturalmente voltado para Ele.
30. Atos 4:34-35
“Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido e o depositavam aos pés dos apóstolos. E repartia-se a cada um, segundo a sua necessidade.”
Explicação: A igreja primitiva vivia um nível extraordinário de generosidade. Movidos pelo Espírito Santo, eles iam muito além do dízimo, compartilhando seus bens para que não houvesse necessidade entre os irmãos. Este é um poderoso exemplo de dízimos e ofertas no Novo Testamento, onde o amor e a unidade da comunidade se manifestavam através da partilha radical.
FAQ Sobre Dízimos e Ofertas na Bíblia
Quais versículos da Bíblia falam sobre dízimos e ofertas?
Existem muitos versículos. Os mais fundamentais incluem Gênesis 14:20 (o primeiro dízimo de Abraão), Levítico 27:30 (o dízimo pertence ao Senhor), Provérbios 3:9-10 (honrar a Deus com os bens), Malaquias 3:10 (o desafio de provar a Deus), Mateus 23:23 (Jesus afirma o dízimo), e 2 Coríntios 9:7 (Deus ama o doador alegre).
O que falar na hora dos dízimos e ofertas?
Na hora de entregar os dízimos e ofertas, pode-se fazer uma oração de gratidão e consagração. Algo como: “Senhor, eu te agradeço por toda a tua provisão em minha vida. Tudo o que tenho vem de Ti. Com alegria e gratidão, eu devolvo o dízimo e entrego esta oferta como um ato de adoração e para o avanço do Teu Reino. Abençoa este recurso e que ele produza frutos para a Tua glória. Em nome de Jesus, amém.”
Onde fala sobre 10% do dízimo?
A palavra “dízimo” literalmente significa “a décima parte” ou 10%. A base para isso está no Antigo Testamento. Em Levítico 27:30-32, a lei especifica que “todas as dízimas… são do Senhor”. A prática é vista nos exemplos de Abraão (Gênesis 14:20) e Jacó (Gênesis 28:22) e foi instituída como a décima parte da produção agrícola e dos rebanhos para o sustento dos levitas e a manutenção do culto.
Qual a melhor explicação sobre o dízimo?
A melhor explicação sobre o dízimo é que ele é um ato de adoração e reconhecimento da soberania de Deus sobre tudo. Não se trata de uma taxa ou pagamento, mas de uma devolução a Deus da primeira parte (os 10%) de tudo o que Ele nos permite ganhar. É um princípio de fé que nos ensina a colocar Deus em primeiro lugar, a confiar em Sua provisão contínua e a participar ativamente do sustento e da expansão de Sua obra na Terra. É uma expressão de dízimos e ofertas gratidão, um privilégio que demonstra onde está o nosso coração.